O que são alimentos orgânicos, processados e ultraprocessados

A busca por uma alimentação mais saudável, além de uma crescente preocupação com o meio ambiente, tem feito muitas pessoas repensarem suas escolhas alimentares. O aumento no consumo de alimentos orgânicos é uma prova desse movimento.

Junto a isso, existe um discurso para a exclusão de produtos processados e ultraprocessados da dieta, mas muitos brasileiros não sabem diferenciar estes tipos de alimentos.

Neste artigo, vamos explorar as definições de alimentos orgânicos, processados e ultraprocessados e como a indústria deve comunicar seus produtos para o público, de forma a atrair a atenção e aumentar o consumo destes itens. Acompanhe até o final.

O que é um alimento orgânico?

Alimentos orgânicos são aqueles que não contêm agrotóxicos sintéticos, aditivos artificiais, hormônios, fertilizantes químicos ou outros insumos artificiais. Sua produção é menos agressiva com a natureza, reduzindo o risco de contaminação do solo e água.

Para o ser humano, seu consumo é benéfico, diminuindo a ingestão de aditivos que possam prejudicar sua saúde a médio e longo prazo. Alguns exemplos destes produtos são frutas, cereais, verduras e legumes, além das opções animais, como ovos, carne e leite. 

Os alimentos orgânicos são sinalizados com um selo específico, comprovando que o processo produtivo seguiu as orientações e leis necessárias. As empresas que investem neste segmento devem aproveitar o diferencial e destacar sua forma de produção, atraindo mais a atenção do mercado.

O que é um alimento processado?

Já os alimentos processados são aqueles que passam por algum tipo de procedimento na indústria, seja a adição de sal, açúcar, óleo ou conservantes, bem como o polimento, cozimento, secagem, fermentação, defumação, entre outros.

Existem diferentes níveis de processamento e isso impacta diretamente na saudabilidade do alimento. É por isso que nem todo produto processado faz mal para a saúde, como é o caso do arroz (que é limpo e polido na indústria) e o palmito em conserva (que é cortado e inserido em uma solução para conservação).

Quanto mais processamento o alimento recebe, menor pode ser sua qualidade nutricional – um ponto que faz muita gente considerar sua ingestão. É preciso avaliar os benefícios daquele produto e quão processado ele é, para então definir a quantidade e frequência do consumo.

O que é um alimento ultraprocessado?

Por fim, os alimentos ultraprocessados são aqueles que passaram por diversas modificações, com pouca ou nenhuma semelhança com a versão in natura. Além disso, possuem altas quantidades de sal, gordura, açúcar e demais substâncias, como corantes, aromatizantes e conservantes.

O principal apelo deste tipo de produto é a praticidade e o sabor, pontos que as pessoas valorizam muito em meio a uma rotina corrida. Apesar disso, vale a pena entender se o consumo destes alimentos traz mais benefícios ou desvantagens para a saúde.

Alguns exemplos de alimentos ultraprocessados são refrigerantes, macarrão instantâneo, salsichas, salgadinhos de pacote, além de muitos produtos de fast-food. O maior problema no consumo destes produtos é a baixa qualidade nutricional e o alto acréscimo de ingredientes.

Como definir quais alimentos produzir?

Cada indústria precisa avaliar o mercado em que atua e entender o que o consumidor deseja comprar. Muitas vezes, as pessoas consomem alimentos ultraprocessados pela demanda da rotina ou o fazem em pequenas quantidades.

Já outros clientes são mais rígidos com relação aos ingredientes presentes nos alimentos, preferindo versões orgânicas ou minimamente processadas. Mesmo com o aumento no cuidado com a saúde e alimentação, existe mercado para todos os tipos de produtos.

O importante é oferecer alimentos de alta qualidade para os consumidores e isso é feito através do uso de insumos de fornecedores confiáveis, pela busca constante em tornar os produtos mais saudáveis e funcionais, sem abrir mão do sabor.

Para isso, vale a pena investir em pesquisa e desenvolvimento de alimentos, encontrando alternativas eficientes para não encarecer os custos da empresa, mas não reduzir a qualidade dos produtos vendidos.

O que considerar ao produzir alimentos processados e ultraprocessados?

Se sua indústria optar pela produção de alimentos processados ou ultraprocessados, deve buscar reduzir o uso de aditivos, conservantes e demais ingredientes de origem sintética.

Existem opções no mercado de insumos orgânicos, que geram menor impacto na saúde, sem alterar a textura, sabor e estabilidade dos alimentos. É o caso dos amidos produzidos pela Lorenz, uma indústria pioneira no processamento de mandioca na América Latina e que está em constante busca por inovações para o mercado.

Nossos produtos são orgânicos, livres de alérgenos e ideais para aplicação em diversos tipos de alimentos, de embutidos a pães e bolos. Em muitos casos, nossos amidos e derivados podem substituir açúcares e gorduras, ajudando a deixar o alimento mais saudável para o consumidor.

Alguns exemplos de insumos produzidos pela Lorenz são a maltodextrina, amidos pré-gelatinizados, amidos modificados e pré-misturas. Cada produto possui suas indicações de uso e podem trazer muitas vantagens para a indústria.

Para as empresas, é fundamental buscar orientação sobre quais as opções mais adequadas para sua linha de produção, priorizando sempre por insumos de qualidade e origem orgânica.

Em todos os casos, comunique sempre de forma clara a lista de ingredientes, para que o consumidor possa fazer suas escolhas de forma consciente. A transparência no relacionamento com o público traz muitas vantagens para a empresa.

Conclusão

O mercado está cheio de alimentos, nos mais variados tipos, sabores e texturas. Apesar dessa diversidade, muitos consumidores estão à procura de opções mais saudáveis e as empresas precisam se atentar a isso.

A produção de alimentos processados e ultraprocessados não precisa parar, mas é preciso se adaptar às novidades e tendências do público, para não perder espaço para a concorrência.

Invista em insumos de qualidade e procure por opções de origem orgânica e de fornecedores confiáveis. Agora que você já conhece mais sobre essa aplicação da maltodextrina, entre em contato conosco e solicite uma amostra para usar na sua empresa.